Assistindo ao vídeo apresentado em aula: O simbólico e o diabólico foi levantada a questão da utopia, sonho, esperança e ética. Utopicamente falando, o professor deve, em sua prática pedagógica, falar a palavra certa para transformar e já começar.
A História é viva e se o homem morre, ela morre. Mas a utopia não morre porque a esperança faz parte do sonho de cada um e da educação em si.
De acordo com vídeo assistido acima, o desemprego no mundo não é uma fatalidade do século, mas uma diabolização do século.
Paulo Freire nele, fala da sua satisfação em voltar para o Brasil para seguir a sua utopia e com a ajuda dos simbólicos ele ganhará a educação e os diabólicos.
Mas o que é utopia para a educação?
Para muitos está no sentido de inalcançável, mas não dá para pensar em pósmodernidade sem utopia, sem esperança.
Para Paulo Freire razão e emoção andam juntas, sendo assim ele tentou humanizar a figura do professor, porque a utopia se constrói da transformação da prática desse professor que não educa só para atender a esse mercado de trabalho, mas principalmente educa para a vida e para o mundo. Sendo assim, como criar a utopia dentro da educação?
A visão de educação hoje é totalmente mercadológica, investindo no aluno para passar no vestibular ou para entrar diretamente no mercado de trabalho e esse fenômeno é muito forte, mas o grande barato é que o professor tem uma grande arma a seu favor nesse sentido, ele tem o espaço da autonomia em sua sala de aula, onde ele pode mostrar a seus alunos que apesar da utopia ser um sonho que está além do horizonte, não podemos deixar de acreditar que um dia a alcançaremos.